Vocês viram o filme do Facebook?

(Se você ainda não viu o filme, fique tranquilo! O texto não contem spoilers.)


Para quem não sabe, o site foi desenvolvido em meio a muitas polêmicas por um aluno de Harvard chamado Mark Zuckerberg.
Achei interessante trazer esse assunto para o Site da Crisma, porque percebi 3 pontos muito ligados ao tema Geração Y no filme:
O “Y do mal”:

Analisando friamente, o personagem principal do filme, Mark, é um legítimo exemplo da Geração Y em algumas das características mais odiadas por todas as outras pessoas: egocêntrico e metido a sempre saber mais do que os outros. Pra piorar ele ainda se tornou bilionário.

Uma empresa diferente:

É bacana também observar como o Facebook (empresa) foi criado. Se você ainda não assistiu, tudo começou em uma casa com piscina, muitas bebidas e vídeo game. Hoje a companhia possui uma sede em Palo Alto, Califórnia, e em diversos vídeos do Youtube você pode fazer um tour pelo escritório (um desses vídeos foi feito por alguém em um skate!) onde você observa bicicletas, mesas de xadrez, vídeo game, cozinha e outras peculiaridades.

Emprego para a Ger Y:

Um dos melhores diálogos do filme se dá entre dois personagens e o presidente de Harvard. Não me recordo com exatidão o que ele disse e não encontrei de forma alguma o texto ou o vídeo da cena, mas ele fala algo sobre conseguir um emprego e criar um emprego, o que talvez seja o sonho de muitos jovens que não conseguem se adaptar totalmente ao mundo corporativo.

São tantas as reflexões que podemos ter com esse filme que estou até com dificuldade de colocar tudo em um texto só, mas no fundo está tudo relacionado: um jovem que quer ser aceito e busca na sociedade um espaço onde possa ser e agir de maneira legítima.
No filme sobre o Facebook, Mark encontrou o seu caminho – de forma tortuosa – criando não só o próprio emprego, mas a própria empresa (como vemos muitos jovens empreendedores fazendo hoje em dia), mas será que todos os Y vão conseguir isso também?

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