Opinião : Um Frei, uma bíblia e um terço

Por que católicos viram alvo quando se dispõem a rezar?

 


Um fenômeno que acontece nas Quaresmas: um Frei, uma Bíblia e um Terço.  

O que causa estranhamento são os comentários que incitam ódio, preconceito, vilipêndio, escarnecimento pelo simples fato de um frei, com votos de pobreza, reunir mais de um milhão de pessoas, no horário - nada convencional- das 4 horas da manhã, nas redes sociais…

O frei, se chama Gilson e que, por sinal, também é padre (e sim, tem diferença), que com seu jeito peculiar, consegue carregar mais de um milhão de fiéis em oração ao vivo, em várias plataformas digitais.

Esse frei, nos últimos dias, foi chamado de “padreco” e apontado até pela falta de cabelos, sendo assim, alvo de jornalistas considerados respeitáveis em nossa sociedade. Será que podemos falar em preconceito?  

Pois é, de acordo com a A Constituição Federal, no artigo 5º, e o código penal brasileiro (decreto-lei 2.848/1940), em seu artigo 208, tudo o que escreveram sobre o Frei precisa ser visto sob a luz das leis, pois parte delas estabelece que“é crime escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa”. Entretanto, esses trechos de leis vigentes no país também podem ser usados para palavras proferidas contra a Igreja Católica, seus religiosos e fiéis ou só podem ser considerados por outras religiões, de outras matrizes?

Fica a minha pergunta no ar… Será que nosso comodismo disfarçado como: “isso não me atinge”, “só quero a paz”, “não podemos julgar” e outros chavões não nos colocou como meros cordeirinhos diante de lobos vorazes? Lembrem-se: apesar de dar a outra face, Cristo também pegou o chicote! Até onde vamos permitir o ataque à Santa Igreja?


Por: Luciana Martins 

Instagram: https://www.instagram.com/professora.catolica

Comentários

Postar um comentário

Deixe seu comentário

Siga @cartasdeovero no Instagram e facebook também !

Parceiro