O Poder Poderoso Do Nome De Jesus

Há algo no nome de Jesus que é impressionante e fascinante. Portanto, a aljava de um intercessor não pode ser completa sem ela. O nome de Jesus é a sede da autoridade. São Paulo destaca o poder intrinsecamente ligado a este nome quando diz:

“Pelo que Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2:9-11).



A invocação deste nome com fé ativará o poder salvador que nele existe. O reino das trevas treme e fica confuso quando este nome maravilhoso é invocado. Os demônios estremecem à menção do nome Jesus.

São Pedro, o pescador, que serviu Jesus com muita fidelidade, sabe melhor o que este nome significa. Enquanto ele e João iam ao Templo para rezar, um coxo pediu-lhes esmola. Pedro disse-lhe: "Não tenho prata nem ouro, mas dou-te o que tenho; em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda" (Atos 3:6). O coxo levantou-se instantaneamente e andou. Posteriormente, foram presos por usarem o nome de Jesus para realizar um milagre.

Os anciãos e os líderes do povo pensaram que haviam eliminado Jesus, mas Seus discípulos os fizeram entender que Ele ainda estava presente por meio de Seu nome maravilhoso. Durante o interrogatório, Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes:

“Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por ele este está curado diante de vós. Esta é a pedra que foi rejeitada por vós, os construtores, mas que se tornou a pedra angular. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:10-12).

Davi e Jesus

Jesus declara a João Evangelista: “Eu, Jesus, enviei a vocês o meu anjo, com este testemunho para as igrejas: Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã” (Ap 22:16). Davi é o símbolo da autoridade em Israel. Falar sobre a dinastia de Israel é falar sobre a dinastia de Davi. Ele é o ponto de referência e a sede do poder e da autoridade nas dinastias subsequentes em Israel e Judá. Mas Jesus reconhece que Ele é a raiz dessa autoridade. Ele é o significado e a alma dessa autoridade davídica. Foi nEle que as façanhas bem-sucedidas de Davi estavam enraizadas.

Isso explica a profecia de Isaías quando ele disse:

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento do seu governo e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino” (Isaías 9:6-7).

Isto significa que é Jesus quem determina o status de todos os outros reinos, terrestres ou espirituais. Toda forma de governo está enraizada nEle: o governo dos espíritos e dos homens, dos anjos e dos demônios, da natureza e do sobrenatural. A não especificação desse governo no texto citado do profeta Isaías mostra que Sua autoridade é abrangente. Pois “nele vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28). E sem Ele nada podemos fazer (João 15:5). Visto que Ele tem a chave de Davi (Apocalipse 3:7), Ele tem acesso a uma autoridade inatacável. Assim, no nome de Jesus reside toda a divindade de Deus, o poder que O ressuscitou dentre os mortos:

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele todas as coisas subsistem. Ele é a cabeça do corpo, da igreja; ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque aprouve a Deus que nele habitasse toda a plenitude. (Cl 1:15-19)

E para Ele ser a raiz e, ao mesmo tempo, a descendência de Davi significa que Ele foi, é e continuará sendo o Alfa e o Ômega (Ap 1:8). Sua autoridade é universal e eterna. Consequentemente, a carta aos Hebreus testifica: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente” (13:8).

Assim, quando falamos sobre o nome de Jesus, falamos sobre a autoridade que está conectada à Pessoa de Jesus. É por essa razão que Ele disse aos Seus discípulos: “Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; e imporão as mãos sobre os enfermos, e os curarão” (Marcos 16:17-18). A vitória dos crentes sobre o mal está enraizada no nome de Jesus.

O Nome que os Demônios Temem

Houve o caso de uma jovem que foi atacada em sonho por forças demoníacas. Na manhã seguinte, ela descobriu que havia perdido a fala. A condição desafiava o diagnóstico e o tratamento médico. Esse problema persistiu por uma semana antes que alguns intercessores assumissem o caso.

Em certo momento da oração de intervenção, ela foi solicitada a pronunciar o nome de Jesus. Foi difícil. Ela foi encorajada a fazê-lo enquanto as intercessões continuavam. Ela se esforçou cada vez mais, mas não obteve sucesso. Foi-lhe ensinada a entender a autoridade que esse nome carregava e exortada a dar um passo de fé, preencher sua mente com o poder desse nome e usar sua força mental para mover sua língua e pronunciar o nome de Jesus. Ela deu um passo de fé e tentou repetidas vezes, e de repente gritou: "Jeeeess ...

E foi isso. O jugo foi quebrado e o milagre aconteceu. Em nome de Jesus, todo joelho se dobrará.

Ninguém pode submeter demônios a ele, exceto pelo nome de Jesus. Assim, Justino Mártir declarou com orgulho e autoridade:

Pois todo demônio, quando exorcizado em nome deste mesmo Filho de Deus — que é o Primogênito de toda a criação, que se fez homem pela Virgem, que sofreu e foi crucificado sob Pôncio Pilatos pela vossa nação, que morreu, que ressuscitou dos mortos e ascendeu ao céu — é vencido e subjugado. Mas, ainda que exorcizeis qualquer demônio em nome de qualquer um daqueles que estavam entre vós — sejam reis, sejam justos, sejam profetas, sejam patriarcas —, ele não vos será submetido.

Não é preciso muito para invocar o nome de Jesus. Somente uma língua inocente e crente pode fazê-lo. Basta invocá-lo do fundo do seu ser, com uma fé isenta de dúvidas. Os intercessores devem descobrir esse poder e explorá-lo. Os cristãos, que sabem disso, o usaram para alcançar muitas vitórias. Desde os meus tempos de escola secundária, eu amava esta bela canção do pequeno hinário chamado "Antigo e Moderno", mesmo antes de começar a vivenciar seu conteúdo na prática:

Quão doce o nome de Jesus soa aos ouvidos de um crente!
Ele acalma suas tristezas, cura suas feridas e afasta seu medo.
Ele cura o espírito ferido e acalma o peito aflito;
é maná para a alma faminta, e para o cansado, descanso.

Fonte : https://spiritualdirection.com/

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