Parceiro transgênero do suspeito de matar Charlie Kirk coopera com a polícia, diz governador de Utah
Embora Robinson tenha exercido seu direito de permanecer em silêncio desde que foi preso, na última quinta-feira (11), seu parceiro e membros de sua família estão cooperando com a polícia. Robinson foi preso na noite de quinta-feira (11), um dia depois do assassinato.
Em entrevista ao programa Meet the Press, da NBC, no domingo (14), Cox disse que o parceiro do suposto atirador "é um namorado que está em transição de homem para mulher". Ele disse que o parceiro "tem cooperado muito com as autoridades".
"Essa pessoa não tinha nenhum conhecimento [e] ficou chocada... quando descobriu", disse o governador. "O suspeito não tem colaborado até agora, então estamos obtendo todas essas informações de familiares, novamente, de pessoas próximas ao suspeito, e também das evidências forenses que temos, que estão confirmando tudo e até mais do que conseguimos compartilhar naquela coletiva de imprensa inicial".
Em uma coletiva de imprensa anterior, Cox disse que o parceiro mostrou aos investigadores mensagens que Robinson teria enviado, nas quais falava sobre gravar balas, precisar recuperar um rifle de um ponto de entrega, deixar um rifle em um arbusto e enrolar um rifle em uma toalha.
Kirk foi baleado enquanto respondia a uma pergunta sobre transgêneros e violência armada. Kirk disse que apoiava uma iniciativa para proibir pessoas transgênero de ter armas de fogo, à luz do ataque ocorrido na Igreja Católica da Anunciação, em Minnesota, no mês passado, cometido por um homem que se identificava como transgênero.
Ao longo de sua carreira como ativista conservador, Kirk criticou a ideologia de gênero, opondo-se à participação de homens em esportes femininos, terapias de redesignação sexual para crianças, e à promoção da redesignação sexual e da homossexualidade em escolas de ensino fundamental e médio.
FBI investiga comunicações de suspeito
Cox disse que Robinson é "de uma família conservadora, mas sua ideologia era muito diferente" da de sua família, e "havia claramente uma ideologia de esquerda no [suposto] assassino".
O diretor do FBI, Kash Patel, disse ao programa Fox & Friends ontem (15), que a agência não vai politizar a investigação. “Estamos analisando os fatos, e é por isso que estamos divulgando as informações de forma inédita”.
“Meu trabalho como diretor do FBI não é falar sobre o motivo; é falar sobre os fatos, e é isso que farei”, disse ele.
“A família dele informou coletivamente aos investigadores que ele aderiu à ideologia de esquerda, especialmente nos últimos dois anos”, continuou Patel. O suspeito “teve uma troca de mensagens de texto... com outra pessoa na qual alegou que teve a oportunidade de matar Charlie Kirk, e que faria isso por causa do ódio que sentia pelo que Charlie defendia”.
Marcas encontradas nas cápsulas de bala incluíam a frase “Ei, fascista. Pega essa!” e trechos da canção antifascista italiana “Bella Ciao.”
Fonte : ACI Digital
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