Alguns dos alimentos que nutrem as nossas almas, como cristãos católicos, são a Eucaristia, Pão da Vida, sendo para nós o próprio Jesus, entregue por amor, e a própria fé em Nosso Senhor.
Essa afirmação não se trata de uma invenção, pois foi Jesus mesmo que convidou seus seguidores a uma união íntima com Ele, um encontro que supera toda lógica humana e alcança o mais profundo do nosso ser.
Disse Jesus no Evangelho de São João 6, 51–57:
“Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão, viverá eternamente. E o pão que eu darei é minha carne, para a vida do mundo.
Os judeus começaram a discutir entre si e perguntavam: ‘Como ele pode dar-nos sua carne para comer?’ Jesus, então, respondeu-lhes:
‘Na verdade, na verdade, vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes seu sangue, não tereis a vida em vós'.
Quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.
Pois minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele.
Assim como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, assim também quem de mim se alimenta viverá por mim.”
A Eucaristia renova em nós a concretude da nossa fé, a nossa alegria. Além disso, é auxílio nos momentos de dor e de dificuldades; dá sentido ao nosso caminho como Igreja.
Por isso, receber a hóstia consagrada a cada Santa Missa nos torna cada vez mais semelhantes a Cristo, à medida que nos unimos a Ele e saímos em missão, para dar testemunho do Evangelho ao mundo.
Assim, cada momento de comunhão é um chamado à vivência plena da fé, a nos tornarmos testemunhas do amor de Deus em nossa vida cotidiana, porque o Pão da Vida transforma e santifica o que nós somos e colocamos em prática.
Fonte A12
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