A homilia escrita por Francisco foi lida pelo cardeal Calcagno na Basílica de São Pedro para 4300 pessoas. O Pontífice conduziu a reflexão sobre o livro da vida e missão dos sacerdotes, que deve seguir as páginas de Jesus "que nos evangeliza, que nos liberta das nossas prisões, que abre os nossos olhos, que nos alivia dos fardos que carregamos aos ombros". Torna-se "um ministério jubilar, como o d’Ele, mas sem tocar as trombetas: numa entrega que não é estridente, mas radical e gratuita".
Um momento para reafirmar a unidade, expressa pela comunhão eclesial em torno do mistério pascal de Cristo, e também o próprio compromisso de servir a Jesus. Trata-se da história pessoal de cada um, recorda o Papa Francisco em homilia lida na ocasião pelo cardeal Calcagno, de onde se "abre um jubileu, isto é, um tempo e um oásis de graça" que faz parte do "livro da nossa vida e ensina-nos a encontrar as passagens que revelam o seu sentido e missão". Mas, questiona Francisco, "estou aprendendo a ler minha vida ou tenho medo de o fazer?".
Os jubileus, continua o Pontífice, se refletem "na proximidade quotidiana do padre ao seu povo, na qual se cumprem as profecias de justiça e paz" e não somente "a cada 25 anos - assim o espero!", diz o Papa, ao acrescentar que o "reino de sacerdotes não coincide com um clero". O sacerdócio ministerial é "puro serviço ao povo sacerdotal", de um "pastor que ama o seu povo" e "não vive à procura de consenso e aprovação a qualquer custo":
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